terça-feira, 27 de outubro de 2009

Questões para a Prova - Respondidas

01. Quais são os fundamentos da Republica Federativa do Brasil?
R: a soberania; a cidadania; a dignidade da pessoa humana; os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; o pluralismo político.

02. Quais são os poderes da União?
R: Legislativo: Vereadores, Deputados e Senadores.
Executivo: Prefeitos, Governadores e Presidente.
Judiciário: Juiz, Desembargador. Tribunal Superior do Trabalho, Tribunal Superior, Eleitoral e Superior Tribunal Militar

03. Quais são os objetivos fundamentais da republica federativa do Brasil?
R: Construir uma sociedade livre, justa e solidária; garantir o desenvolvimento nacional; erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; Promover o bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de descriminação.

04. De acordo com a Constituição Federal alguns direitos não podem ser violados. Quais são estes direitos?
R: Direito à vida, à igualdade, à segurança e a propriedade. (EC n° 45/2004)

05. De acordo com o código civil a personalidade civil da pessoa tem um começo e um fim. Deste modo como começa e termina a personalidade jurídica da pessoa?
R: Quando ele registra uma firma; e se encerra quando ele da baixa da empresa nos órgãos competentes.

06. Quais os casos previstos em lei que cessa a incapacidade para os menores?
R: Pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento publico, independentemente de homologação judicial, ou por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor tiver dezesseis anos completos; pelo casamento; pelo exercício de emprego público efetivo; pela colação de grau em curso de ensino superior; pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela existência de relação de emprego, desde que, em função deles, o menor com dezesseis anos completos tenha economia própria.

07. Pedro é filho de Ana Maria, possui 17 anos. Ele passou no vestibular no ato da matricula foi impedido de assinar o contrato pela universidade. Neste caso a universidade agiu de forma correta? Justifique com base no código civil.
R: Ele passou no vestibular, se ele tivesse concluído o ensino superior ele poderia assinar.

08. Quais os domicílios da pessoa natural e da pessoa jurídica?
R: Pessoa Natural e onde ela estabelece a sua residência com animo definitivo.
Pessoa Jurídica e o lugar onde funcionam as respectivas diretorias e administrações ou onde elegem domicilio especial no seu estatuto ou atos constitutivos.

09. Para que o negocio jurídico tenha validade à lei determina alguns requisitos. Quais são eles?
R: Agente capaz; objeto lícito, possível determinado ou determinável; forma prescrita ou não defesa em lei.

10. Qual a diferença entre empresa, empresário e estabelecimento?

R: Empresa e a atividade econômica organizada para a produção e circulação de bens e serviços. Empresário e quem exercem profissionalmente atividades econômicas organizadas para a produção ou circulação de bens ou de serviços. Estabelecimento e a reunião de forma organizada de todos os instrumentos voltados ao desenvolvimento das atividades empresárias e a obtenção de lucros.

11. Quais são as características do empresário e quem não é considerado empresário para o código civil?
R: Profissionalidade: a atividade deve ser exercida de forma habitual.
Pessoalidade: o empresário participa das atividades empresárias, mas não faz sozinho pões contrata mão de obra que auxilia no empreendimento. Atividades Econômicas organizadas: capital, insumos (bens da empresa), mão de obra e tecnologia.

Aqueles que exercem a tarefa de forma esporádica não são considerados empresários.

12. Qual o pressuposto fundamental para o exercício da atividade empresária? Quem são as pessoas proibidas de exercer atividades empresárias?
R: Capacidade (18 anos completos ou nos casos de emancipação).

Proibidos: Militares na ativa, magistrados, promotores e cônsules, funcionários públicos e médicos.

13. Qual a conseqüência da falta de registro nas sociedades empresaria irregular?
R: Os sócios poderão vir a responder com os seus próprios patrimônios. Impossibilidade de inscrição do CNPJ dos cadastros estaduais, municipais e no INSS. Sofrerá sansões de natureza fiscal e administrativa.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

terça-feira, 13 de outubro de 2009

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Modelos de Comunicação para a Empresa





Professora Cristhiane - Comunicação Empresarial

terça-feira, 6 de outubro de 2009

ESTATUTO DO HOMEM


LETYCIA - ÉTICA E LEGISLAÇÃO

LEI N° 10.406 DE 10 DE JANEIRO DE 2002.



LETYCIA - ÉTICA E LEGISLAÇÃO

Síndrome de Burnout - o esgotamento no trabalho- Palestra assistida em 25/09 pela Profª Simone

Até que ponto você é capaz de trabalhar sob pressão? Antes de responder a essa questão o profissional deve pensar na resposta que dará, pois quando ele estiver diante do estresse corporativo pode ser vítima da Síndrome de Burnout ou o chamado esgotamento no trabalho. Vale enfatizar que quando a pessoa ultrapassa seus limites, alguns sintomas surgem e comprometem o desempenho do profissional. Em casos mais acentuados, essa síndrome exige acompanhamento médico. Abaixo, algumas informações relevantes sobre esse mal.

1 - O termo Burnout vem do inglês burn (queima) e out (para fora, até o fim) e na gíria inglesa é usado para identificar os usuários de drogas que se deixaram consumir pelo vício. Esse termo foi criado pelo inglês Herbert Freudenberg, em 1974 e o "Burnout" pode ser traduzido como "Combustão Completa".

2 - A Síndrome de Burnout não deve ser confundida com depressão, pois está ligada a situações que envolvem o ambiente de trabalho do indivíduo. Já a depressão é relacionada a fatores da vida pessoal.

3 - Essa síndrome provoca sintomas no colaborador como, por exemplo: exaustão emocional; perda do entusiasmo pelas atividades laborais; irritação; falta de paciência com os colegas de trabalho; desmotivação; o indivíduo acredita ser incompetente para exercer suas atividades e não valoriza sua produtividade.

4 - Quem é acometido por essa síndrome também fica vulnerável a problemas que prejudicam a saúde física como: enxaquecas; insônia; dermatites e até problemas cardiovasculares.

5 - Muitos profissionais que sofrem da Síndrome de Burnout atuam em empresas que: predominam normas extremamente rígidas; são podadoras do potencial criativo das pessoas; não abrem espaço para a tomada de decisões e os desafios apresentados são em excesso, sem que sejam dadas condições para que os funcionários atinjam suas metas.

6 - Os gestores podem contribuir para que a Síndrome de Burnout não invada o ambiente corporativo. Para isso, ele precisa valorizar sua auto-estima, mas nunca acreditar que é o detentor da verdade absoluta e que é imune a cometer erros. Isso refletirá no clima organizacional e nos liderados.

7 - A organização também tem papel fundamental na profilaxia à Síndrome de Burnout. Nesse sentido, é necessário identificar os agentes estressores que afetam os profissionais, modificá-los para que se adaptem às necessidades dos colaboradores. Esses fatores podem ser identificados através da comunicação face a face e também pela pesquisa de clima organizacional.

8 - As pessoas também podem adotar ações individuais que ajudam a mantê-las longe da Síndrome de Burnout. Dentre essas, podemos destacar: adoção de uma alimentação saudável e balanceada; prática de atividades físicas compatíveis com a realidade de cada um; manter uma regularidade para o sono; ingresso em grupos que realizem passeios periódicos ou mesmo atividades voluntárias.

9 - Mas é fundamental lembrar. Se a pessoa já se encontra com os sintomas da Síndrome de Burnout, não deve tentar resolver o problema isoladamente. É recomendado que se procure orientação de especialistas como psicólogos.

10 - À área de RH vale uma recomendação. Caso identifique um profissional com os sintomas da Síndrome de Burnout ou mesmo fatores estressores que contribuam para esse mal. Deve-se conversar com a direção da empresa para que o problema não caia no "esquecimento" e, dessa forma, sejam adotadas iniciativas para ajudar o colaborador que enfrenta esse sério problema.

Palavras-chave: | saúde | qualidade de vida no trabalho |

O que você achou? Avalie: 1 2 3 4 5

Sugira a leitura desse conteúdo para alguém!
Seus comentários para essa pessoa:
Seu nome:

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Recursos Humanos: uma área em constante transformação

O panorama organizacional enfrentou e teve que se adaptar a muitos processos de mudanças. Hoje não é possível fingir que nada acontece e simplesmente deixar passarem despercebidos determinados acontecimentos que de forma direta ou indireta impactam na vida das empresas. Tentar tapar o sol com a peneira é um risco para a sobrevivência de qualquer empresa, seja qual for seu ramo de atuação e porte. "O que observamos é que a carga para os profissionais está excessiva e não me refiro às horas de trabalho. Refiro-me à carga psíquica que é imposta aos profissionais". Esse alerta é dado por Willyans Coelho, diretor executivo do RH.com.br, ao analisar as transformações que ocorreram nos últimos anos e que influenciaram diretamente a atuação dos profissionais de Recursos Humanos.

Se antes o RH tinha uma função mais burocrática, a realidade mostra que a área é chamada para ser um parceiro estratégico do negócio. E isso, por sua vez, não significa estar presente fisicamente às reuniões. O profissional de RH precisa e deve apresentar informações concretas que demonstrem a viabilidade ou não de uma determinada ação a ser implantada na empresa. "No momento atual, as exigências são grandes diante do trabalho desenvolvido pelos profissionais de RH. As empresas estão mais complexas e o RH tem que caminhar junto", defende Willyans Coelho. Em entrevista concedida ao RH.com.br, ele faz uma faz uma análise do contexto corporativo e revela suas preocupações em relação ao futuro da área. Confira a entrevista na íntegra e reflita sobre o assunto. Boa leitura!

RH.COM.BR - Em 1999, o Sr. aliou sua paixão pela área de RH à Tecnologia da Informação. O resultado foi a criação do RH.com.br. De lá para cá, que avanços e retrocessos foram observados nas organizações brasileiras?
Willyans Coelho - Nesses últimos anos podemos observar diversos avanços na área e o principal deles foi a preocupação de se alinhar o trabalho do profissional de Recursos Humanos às estratégias organizacionais. É claro que esse processo tem evoluído ao longo dos anos, mas o RH Estratégico é sem dúvida alguma a grande evolução nos últimos dez anos. Outro avanço que destacaria é a conscientização da área em relação ao seu papel diante da Responsabilidade Social tanto em relação ao público interno quanto ao seu entorno. No que se refere ao retrocesso observado, não diria que isso ocorreu por causa do profissional de Recursos Humanos em si. É óbvio que hoje as empresas tratam as pessoas com mais respeito. O que observamos é que a carga para os profissionais está excessiva e não me refiro às horas de trabalho. Refiro-me à carga psíquica que é imposta aos profissionais. Com o advento da tecnologia, o mercado passou a exigir menos força braçal das pessoas. Em contrapartida, a tecnologia exige muito mais da mente das pessoas. Ainda não encontrarmos um equilíbrio para essa realidade que vivenciamos. Inclusive, sabemos que não aproveitamos totalmente o conhecimento que está em nossas "mãos", ou seja, o profissional do conhecimento tem muito mais a dar e, infelizmente, ainda não usamos todo o potencial que está guardado dentro das pessoas.

RH - Além dessas mudanças de perspectivas, também ocorreram transformações em processos específicos?
Willyans Coelho - Uma mudança que gostaria de enfatizar é a utilização da Gestão por Competências que se tornou quase um "mantra" para as organizações. Hoje, observamos que as empresas empenham-se em adotar seleção por competências, avaliação por competências, por exemplo. Muitos já utilizam essa metodologia de forma consistente, com bons resultados. Mas para outros ainda precisam aprimorar essa técnica, que virá cada vez mais facilitar a atuação dos profissionais de RH, pois ela nos possibilita dar um norte às ações dá área de RH. A Gestão por Competência veio para dar uma "liga" a todos os sistemas aplicados em Recursos Humanos.

RH - Quais os fatores que mais contribuíram para as mudanças na área de Recursos Humanos?
Willyans Coelho - Eu diria que as mudanças surgiram a partir de uma necessidade natural evidenciada no meio organizacional. Não havia e nem há mais espaço para amadorismo. É preciso que as organizações adotem processos inovadores para acertar e, sendo mais específico, enfrentar a competitividade. Uma empresa, por exemplo, que conta com uma área de Recursos Humanos que realiza ações isoladas, sem adotar uma gestão integrada, fatalmente desperdiça tempo, dinheiro, esforço e não há mais espaço para que isso ocorra.

RH - Hoje, ser um profissional de RH no Brasil é mais "fácil" do que na década de 90?
Willyans Coelho - De forma alguma. Hoje é muito mais complexo exercer o papel de RH do que anteriormente. Isso porque hoje as exigências são grandes diante do trabalho desenvolvido pelos profissionais de Recursos Humanos, pois as organizações têm consciência da importância desse parceiro estratégico. As empresas estão mais complexas e o RH tem que caminhar junto. Eu diria que não obrigatoriamente é preciso transitar por todas as áreas. O ideal é que o RH seja um profissional generalista, mas se torne especialista em um determinado ponto. Isso certamente irá aumentar sua performance e consequentemente a empregabilidade diante do mercado. O profissional de Recursos Humanos deve tomar como base o momento que vivencia, o tipo de empresa em que ele atua. Só assim ele poderá dar um direcionamento adequado à sua carreira.

RH - Qual o princípio básico para ser um RH estratégico?
Willyans Coelho - É indispensável que o profissional participe das reuniões estratégicas da empresa, mas não apenas esteja sentado, marcando presença física. O RH deve ter a capacidade de influenciar o planejamento estratégico da organização que atua, inclusive apresentando dados concretos de que as ações que ele pretende implantar darão retorno. Deve ainda apresentar os potenciais que podem melhorar o desempenho da empresa. Dessa forma, ele poderá pactuar, participar ativamente do planejamento estratégico e não apenas apresentar ações que contribuam para a organização. O profissional deve ir mais além, apontando soluções concretas, bem como o que pode ou não gerar resultados concretos para a companhia.

RH - Em maio passado, ocorreu a realização do 3º ConviRH - promovido pelo RH.com.br. O e-learning é uma forte tendência nas organizações?
Willyans Coelho - O e-learning já deixou de ser uma tendência e tornou-se uma forte realidade, mais dentro do que fora das empresas. No Brasil, por exemplo, as grandes empresas utilizam a educação à distância muito bem. Em atividades acadêmicas existe uma tendência ao crescimento da utilização do e-learning. Acredito que o ensino à distância vai ser impulsionado pelas experiências das empresas. Além disso, as pessoas despertarão para o acesso fácil às informações que o e-learning proporciona.

RH - O que o Sr. visualiza para a área de RH em curto e médio prazo?
Willyans Coelho - Atualmente, muitas demandas que são feitas à área de RH não são atendidas parcial ou completamente. Existe uma necessidade do RH apresentar uma resposta econômica que dê resultados concretos. Mas resultados econômicos apenas não serão suficientes. No futuro, visualizo que haverá o agrupamento das tendências de resultados com a questão da Responsabilidade Social. Os resultados nas empresas não devem ser alcançados a qualquer custo. Deverá existir uma congruência e, além disso, haverá uma perspectiva ambiental forte para ser trabalhada, desenvolvida pela área. A questão da sustentabilidade ganhará espaço. O grande desafio do profissional de Recursos Humanos será justamente trabalhar essas ações com congruência e nunca de forma isolada.

RH - Que conselhos o Sr. daria para quem atua na área ou deseja ingressar em breve?
Willyans Coelho - Tenho bastante orgulho do trabalho que realizamos no RH.com.br, pois existe uma contribuição efetiva para o desenvolvimento de vários profissionais a cada ano, desde quem já atua na área ou pretende ser um RH. Mas, algo me deixa preocupado - a "moda" de querer encontrar tudo pronto. Recebemos regularmente muitas solicitações de como fazer isso ou aquilo, como se existisse uma receita. Esse comportamento, mais do que desvalorizar a nossa área - achando que tudo é fácil de fazer - traz consigo o impedimento das pessoas se desenvolverem. Gostaria de deixar para as pessoas um conselho: acima de qualquer coisa o profissional tem que se valorizar e isso passa pela busca do conhecimento. Os profissionais de RH precisam ser responsáveis com as empresas, com as pessoas que atuam e, principalmente, consigo mesmos.

Palavras-chave: | Willyans Coelho | RH.com.br | inovação |

O que você achou? Avalie: